O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS

22 de Agosto a 08 de Setembro.

Ministério do Cultura e Bradesco Seguros apresentam o espetáculo teatral

O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS

Crédito das fotos: Cacá Bernardes

Primeiro encontro nos palcos do ator Tony Ramos e da atriz Denise Fraga, O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS é um chamado urgente. Uma convocação para que cada pessoa saia de sua bolha de isolamento e seja capaz de, genuinamente, se colocar no lugar do outro, sentir suas dores e compreender suas angústias, mas também suas alegrias, transformações e conquistas. O espetáculo, apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, teve sua estreia no dia 26 de abril de 2024 no Teatro Tuca, em São Paulo, e após a temporada paulista, chegará ao Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro, para uma curta temporada entre 22 de agosto e 8 de setembro. Depois segue para Porto Alegre e Brasília, sempre por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Denise e Tony são mais do que dois dos mais célebres e reconhecidos atores do Brasil: ambos são conhecidos por sua consciência cidadã e sua necessidade de estarem sempre em diálogo artístico com temas urgentes da vida do país e do mundo.

Valendo-se de dispositivos de interação direta e delicada com a plateia (alguns dos quais já foram experimentados com sucesso em Eu de você), O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS se pretende um espetáculo-festa-despertador, uma mola propulsora que tira o espectador da apatia, de sua tela e o convoca a experimentar no aqui e agora, emoções, ações e, principalmente, entender que todos dependemos uns dos outros nessa peça, como na vida. Imaginar mundos possíveis juntos, e construir com o público, daquele dia, o espetáculo.

Uma coisa é ler a notícia de que dezenas de milhares de pessoas abandonaram suas casas às pressas, que milhares foram massacradas em um único dia, que centenas buscam refúgio ou foram violentadas naquela tarde. Tudo isso são só números, abstratos, distantes. São? Mas, se ao contrário, ouvimos histórias das pessoas envolvidas, sabemos de suas circunstâncias íntimas, seus desejos e emoções, talvez possamos nos identificar com elas e saber que poderíamos ser nós que estaríamos em seu lugar. Ou ainda, que precisamos agir coletivamente, agora. Sair da frieza dos números e alcançar o calor das histórias. Sensibilizar, sem sentimentalismo, com uma linguagem refinada, muito humor e senso crítico.

O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS também tem um inevitável caráter de celebração: celebração do primeiro encontro de dois atores lendários nos palcos (Tony com 60 anos de carreira, Denise com 40, trajetórias que somam um século), celebração da continuidade da trajetória excepcional que Denise vem construindo no Teatro e também da volta de Tony aos palcos, depois de 20 anos se dedicando ao audiovisual. Celebração da força do teatro para, permanentemente, iluminar e socorrer à vida e aos viventes, para seguir embalando a vida com arte.

Neste contexto, em meio a cenas que dramatizam questões pungentes do mundo contemporâneo como o aquecimento global e a crise climática, a dominação dos seres humanos por telas e pelo capital, a condição feminina e o patriarcado nesse 2024, a possibilidade, a dificuldade e a reinvenção para criar filhos, amigos e vínculos diversos. Com essas cenas, juntam-se a memória desses dois atores e textos de peças clássicas da dramaturgia, como Tio Vânia, de Anton Tchekhov e Galileu Galilei, do alemão Bertolt Brecht, como que para demonstrar, sem explicações didáticas ou professorais, que o teatro atemporal é um instrumento poderoso para pensar qualquer tempo, através de sua força arquetípica e capacidade de condensar dramas humanos. Juntam-se ainda, ao texto da peça, o pensamento da autora, ativista e feminista bell hooks, os ensaios e crônicas da escritora polonesa Olga Tokarczuk, textos da jornalista e documentarista brasileira Dorrit Harazim, a prosa da francesa Annie Ernaux, e a poesia de Fernando Pessoa, Wislawa Zymborska, Arnaldo Antunes, João Cabral de Melo Neto, entre outros.

O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS é uma grande pergunta da função da arte e da função do artista no nosso tempo, idealizada e criada pela NIA Teatro e seu trio de sócios-artistas – o diretor Luiz Villaça, a atriz Denise Fraga e o produtor José Maria. Juntam-se a essa nova criação uma serie de artistas convidados de diversas linguagens, entre eles: o escritor, dramaturgo, roteirista e músico Vinícius Calderoni, a professora, pesquisadora e multiartista Kenia Dias, a cenógrafa e arquiteta Duda Arruk, o diretor, artista visual e iluminador Wagner Antônio, a figurinista Verônica Julian, e uma banda de 5 mulheres, entre elas: a baterista e percussionista Priscila Brigante, a baixista Clara Bastos e a pianista Ana Rodrigues, sob direção musical e arranjos da compositora, escritora e criadora premiada, Fernanda Maia. Em cena o encontro de dois mestres – Denise e Tony – que preferem a dúvida e escolhem o ato de se questionar em detrimento da certeza fácil e esvaziada.

Sinopse:

Um encontro de dois atores, um homem e uma mulher, com uma multidão de pessoas na plateia. Suas memórias. Suas próprias histórias e outras tantas que ouviram por aí. E o que só saberão, juntos? Esses dois atores e esse público? Uma sala cheia de gente que escolheu estar ali na companhia umas das outras. Há algo a celebrar, juntos? “Eu gosto de contar as pessoas quando tem muita gente porque eu gosto sempre de imaginar que, sei lá, quando se trata de gente, cem não é cem, são cem unidades, cem uns, cem cada um, cem pessoas com vidas, histórias e experiências muito diferentes umas das outras”, diz a atriz numa cena inicial da peça.

Todos nós temos casas de infância, todos nós temos cheiros que lembramos, todos nós temos lugares da nossa casa que a gente prefere estar. A boca do fogão que a gente prefere acender. Sentar naquela cadeira daquele lado da mesa. Todos nós temos um alfabeto coletivo, em comum, e que a gente deixa de acessar e de perceber diante da falta de escuta e de percepção do outro. Num mundo onde a falta de escuta, ou da qualidade dela, virou o grande problema das relações.

É a busca por esse alfabeto comum, esse alfabeto de memórias, de gestos, de experiências, mais do que de opiniões, que estamos falando. Essa é a pergunta por onde começamos. “Do que me lembro e o que eu imaginava que fosse acontecer na minha vida quando eu ainda era uma criança?” O que só sabemos juntos? E o que vai acontecer, agora? Com muito humor e leveza, esses dois atores conduzem uma experiência de empatia e escuta com a plateia, a cada noite.

SERVIÇO
Data 📅:Dias 22 até 31/08/2024 e 01/08/2024 até 08/09/2024
Local: Teatro Casa Grande
Endereço 📍: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 – Loja A- Leblon – Rio de Janeiro/RJ
Horário: Quintas, sextas, sábados às 20h e Domingos às 18h | Abertura da casa: 1h antes
Classificação etária 🚫: 12 anos.
🎫 A Eventim não se responsabiliza por compras efetuadas em canais não oficiais.

Descrição Completa

Ministério do Cultura e Bradesco Seguros apresentam o espetáculo teatral

O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS

Crédito das fotos: Cacá Bernardes

Primeiro encontro nos palcos do ator Tony Ramos e da atriz Denise Fraga, O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS é um chamado urgente. Uma convocação para que cada pessoa saia de sua bolha de isolamento e seja capaz de, genuinamente, se colocar no lugar do outro, sentir suas dores e compreender suas angústias, mas também suas alegrias, transformações e conquistas. O espetáculo, apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, teve sua estreia no dia 26 de abril de 2024 no Teatro Tuca, em São Paulo, e após a temporada paulista, chegará ao Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro, para uma curta temporada entre 22 de agosto e 8 de setembro. Depois segue para Porto Alegre e Brasília, sempre por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Denise e Tony são mais do que dois dos mais célebres e reconhecidos atores do Brasil: ambos são conhecidos por sua consciência cidadã e sua necessidade de estarem sempre em diálogo artístico com temas urgentes da vida do país e do mundo.

Valendo-se de dispositivos de interação direta e delicada com a plateia (alguns dos quais já foram experimentados com sucesso em Eu de você), O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS se pretende um espetáculo-festa-despertador, uma mola propulsora que tira o espectador da apatia, de sua tela e o convoca a experimentar no aqui e agora, emoções, ações e, principalmente, entender que todos dependemos uns dos outros nessa peça, como na vida. Imaginar mundos possíveis juntos, e construir com o público, daquele dia, o espetáculo.

Uma coisa é ler a notícia de que dezenas de milhares de pessoas abandonaram suas casas às pressas, que milhares foram massacradas em um único dia, que centenas buscam refúgio ou foram violentadas naquela tarde. Tudo isso são só números, abstratos, distantes. São? Mas, se ao contrário, ouvimos histórias das pessoas envolvidas, sabemos de suas circunstâncias íntimas, seus desejos e emoções, talvez possamos nos identificar com elas e saber que poderíamos ser nós que estaríamos em seu lugar. Ou ainda, que precisamos agir coletivamente, agora. Sair da frieza dos números e alcançar o calor das histórias. Sensibilizar, sem sentimentalismo, com uma linguagem refinada, muito humor e senso crítico.

O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS também tem um inevitável caráter de celebração: celebração do primeiro encontro de dois atores lendários nos palcos (Tony com 60 anos de carreira, Denise com 40, trajetórias que somam um século), celebração da continuidade da trajetória excepcional que Denise vem construindo no Teatro e também da volta de Tony aos palcos, depois de 20 anos se dedicando ao audiovisual. Celebração da força do teatro para, permanentemente, iluminar e socorrer à vida e aos viventes, para seguir embalando a vida com arte.

Neste contexto, em meio a cenas que dramatizam questões pungentes do mundo contemporâneo como o aquecimento global e a crise climática, a dominação dos seres humanos por telas e pelo capital, a condição feminina e o patriarcado nesse 2024, a possibilidade, a dificuldade e a reinvenção para criar filhos, amigos e vínculos diversos. Com essas cenas, juntam-se a memória desses dois atores e textos de peças clássicas da dramaturgia, como Tio Vânia, de Anton Tchekhov e Galileu Galilei, do alemão Bertolt Brecht, como que para demonstrar, sem explicações didáticas ou professorais, que o teatro atemporal é um instrumento poderoso para pensar qualquer tempo, através de sua força arquetípica e capacidade de condensar dramas humanos. Juntam-se ainda, ao texto da peça, o pensamento da autora, ativista e feminista bell hooks, os ensaios e crônicas da escritora polonesa Olga Tokarczuk, textos da jornalista e documentarista brasileira Dorrit Harazim, a prosa da francesa Annie Ernaux, e a poesia de Fernando Pessoa, Wislawa Zymborska, Arnaldo Antunes, João Cabral de Melo Neto, entre outros.

O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS é uma grande pergunta da função da arte e da função do artista no nosso tempo, idealizada e criada pela NIA Teatro e seu trio de sócios-artistas – o diretor Luiz Villaça, a atriz Denise Fraga e o produtor José Maria. Juntam-se a essa nova criação uma serie de artistas convidados de diversas linguagens, entre eles: o escritor, dramaturgo, roteirista e músico Vinícius Calderoni, a professora, pesquisadora e multiartista Kenia Dias, a cenógrafa e arquiteta Duda Arruk, o diretor, artista visual e iluminador Wagner Antônio, a figurinista Verônica Julian, e uma banda de 5 mulheres, entre elas: a baterista e percussionista Priscila Brigante, a baixista Clara Bastos e a pianista Ana Rodrigues, sob direção musical e arranjos da compositora, escritora e criadora premiada, Fernanda Maia. Em cena o encontro de dois mestres – Denise e Tony – que preferem a dúvida e escolhem o ato de se questionar em detrimento da certeza fácil e esvaziada.

Sinopse:

Um encontro de dois atores, um homem e uma mulher, com uma multidão de pessoas na plateia. Suas memórias. Suas próprias histórias e outras tantas que ouviram por aí. E o que só saberão, juntos? Esses dois atores e esse público? Uma sala cheia de gente que escolheu estar ali na companhia umas das outras. Há algo a celebrar, juntos? “Eu gosto de contar as pessoas quando tem muita gente porque eu gosto sempre de imaginar que, sei lá, quando se trata de gente, cem não é cem, são cem unidades, cem uns, cem cada um, cem pessoas com vidas, histórias e experiências muito diferentes umas das outras”, diz a atriz numa cena inicial da peça.

Todos nós temos casas de infância, todos nós temos cheiros que lembramos, todos nós temos lugares da nossa casa que a gente prefere estar. A boca do fogão que a gente prefere acender. Sentar naquela cadeira daquele lado da mesa. Todos nós temos um alfabeto coletivo, em comum, e que a gente deixa de acessar e de perceber diante da falta de escuta e de percepção do outro. Num mundo onde a falta de escuta, ou da qualidade dela, virou o grande problema das relações.

É a busca por esse alfabeto comum, esse alfabeto de memórias, de gestos, de experiências, mais do que de opiniões, que estamos falando. Essa é a pergunta por onde começamos. “Do que me lembro e o que eu imaginava que fosse acontecer na minha vida quando eu ainda era uma criança?” O que só sabemos juntos? E o que vai acontecer, agora? Com muito humor e leveza, esses dois atores conduzem uma experiência de empatia e escuta com a plateia, a cada noite.

SERVIÇO
Data 📅:Dias 22 até 31/08/2024 e 01/08/2024 até 08/09/2024
Local: Teatro Casa Grande
Endereço 📍: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 – Loja A- Leblon – Rio de Janeiro/RJ
Horário: Quintas, sextas, sábados às 20h e Domingos às 18h | Abertura da casa: 1h antes
Classificação etária 🚫: 12 anos.
🎫 A Eventim não se responsabiliza por compras efetuadas em canais não oficiais.

Teatro Casa Grande

Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 a, Leblon, Rio de Janeiro – RJ CEP: 22430-060
Funcionamento: – Quarta- feira das 12h as 18h
– De Quinta a Domingo das 15h até 30 minutos após o início da última sessão.
Em dias de espetáculo, mesmo durante a semana, sempre à partir das 15h.(Para dúvidas e informações, estamos disponíveis no email contato@teatrocasagrande.com.br).
Formas de pagamento: dinheiro, cartão de débito, cartão de crédito. Bandeiras: Visa, Mastercard, Elo.
Site: eventim.com.br

*Sem cobrança de taxa de conveniência (Taxa de conveniência cobrada somente no site da Eventim).
**O complemento de meia-entrada será com pagamento apenas em dinheiro.

Política de entrada de crianças

Antes de realizar a compra, sugerimos que consulte a classificação indicativa do evento.

Crianças até 1 (um) ano e 11 meses tem acesso gratuito desde permaneçam no colo dos pais durante toda apresentação.

Crianças acima desta idade acessam mediante apresentação de ingresso meia-entrada. Em caso de dúvidas, entre em contato com o teatro pelo telefone ou e-mail.

Ingressos PCD

Vendas disponíveis através do site e bilheteria, mediante apresentação de documentos de comprovação do PcD.

Informações importantes

Na rotina de eventos do estabelecimento, não é permitido acessar após o início da apresentação. Quando possível, o cliente será alocado conforme a disponibilidade de assentos.

ESTUDANTE

Estudantes de ensino fundamental, médio e superior (Decreto Federal 8.537 de 2015): mediante apresentação de carteira de identificação estudantil nos termos da legislação em vigor.

Documentos que comprovem o direito ao benefício podem ser solicitados no momento da compra, retirada na bilheteria e no acesso ao evento.

Em respeito ao Decreto Federal 8.537 de 2015, a concessão do benefício da meia-entrada aos beneficiários fica assegurada em 40% do total de ingressos disponíveis para venda ao público em geral.

IDOSO

Idosos a partir de 60 anos (Lei Federal 10.741 de 2003): mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

Documentos que comprovem o direito ao benefício podem ser solicitados no momento da compra, retirada na bilheteria e no acesso ao evento.

Em respeito ao Decreto Federal 8.537 de 2015, a concessão do benefício da meia-entrada aos beneficiários fica assegurada em 40% do total de ingressos disponíveis para venda ao público em geral.

ID JOVEM

Jovens de 15 a 29 anos pertencentes a famílias de baixa renda inscritas no CadÚnico (Decreto Federal 8.537 de 2015): mediante apresentação de Identidade Jovem acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

Documentos que comprovem o direito ao benefício podem ser solicitados no momento da compra, retirada na bilheteria e no acesso ao evento.

Em respeito ao Decreto Federal 8.537 de 2015, a concessão do benefício da meia-entrada aos beneficiários fica assegurada em 40% do total de ingressos disponíveis para venda ao público em geral.

PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Pessoas com deficiência e acompanhante quando necessário (Decreto Federal 8.537 de 2015): mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da pessoa com deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ateste a aposentadoria da pessoa por deficiência, acompanhado de documento de identidade oficial com foto.

Documentos que comprovem o direito ao benefício podem ser solicitados no momento da compra, retirada na bilheteria e no acesso ao evento.

Em respeito ao Decreto Federal 8.537 de 2015, a concessão do benefício da meia-entrada aos beneficiários fica assegurada em 40% do total de ingressos disponíveis para venda ao público em geral.

MENORES DE 21 ANOS

Jovens de até 21 anos (Lei Estadual 3.364 de 2000): mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

Documentos que comprovem o direito ao benefício podem ser solicitados no momento da compra, retirada na bilheteria e no acesso ao evento.

Em respeito ao Decreto Federal 8.537 de 2015, a concessão do benefício da meia-entrada aos beneficiários fica assegurada em 40% do total de ingressos disponíveis para venda ao público em geral.

PROFESSORES

De acordo com a LEI Nº 8.775 DE 24 DE MARÇO DE 2020, os profissionais que estejam em efetivo exercício nas instituições de ensino, tanto os da rede estadual como os da rede privada, passam a ter assegurado o direito de pagarem cinquenta por cento do valor cobrado para ingresso em casas de espetáculo e praças esportivas que promovam atividades de lazer e/ou cultura, sendo esse benefício estendido aos profissionais já aposentados.
A comprovação da condição dos profissionais será feita para os que estão em efetivo exercício através de contracheque ou carteira funcional emitida pelo respectivo órgão empregador.
No caso de profissionais aposentados, a comprovação deverá ser feita com documento oficial emitido pelo órgão responsável.

Professores e profissionais da rede pública municipal de ensino têm direito à meia-entrada de acordo com a Lei Municipal do Rio de Janeiro nº 3.424/2002. Para tanto é necessário a apresentação da carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal de Educação.

Em respeito ao Decreto Federal 8.537 de 2015, a concessão do benefício da meia-entrada aos beneficiários fica assegurada em 40% do total de ingressos disponíveis para venda ao público em geral.

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